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Dispatch → Account → Drama
RP | Cronologia de Katarundu
0. Crise financeira1. A Alissonóvia é controlada por metamorfos. "Milo" é um metamorfo que se passa pelo primeiro-presidente da federação, Marko Aljo Lartav, o qual foi encarcerado em Sumandita e tentou escapar, com a ajuda de uma senhora. "Radomir Radomirovich" é seu comparsa, e se passa pelo Secretário de Defesa da FESA. Ambos fazem parte da "Igualdade", provavelmente uma seite mágica.
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2. Katarundu anuncia em rede nacional que está em posse de um porta-aviões. Nenhuma ação foi realizada com a embarcação.
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3. Girania pede imediatamente uma reunião na LN (não especifica se na Assembleia Geral ou no Conselho de Segurança) para "revisão sobre os comportamentos de Katarundu e suas lideranças". Repita-se: nenhuma ação foi realizada com o porta-aviões.
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4. Maiha posiciona-se a favor de Katarundu.
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5. Estelariya posiciona-se a favor de Katarundu.
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6. Newark declara Katarundu uma ameaça contra si mesmo e contra Fellarion, assume uma retórica racista e anti-comunista, afirma que o "segundo mundo" quer alterar o equilíbrio de poder.
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7. Em Girania, no "Blip Blop", Bluer Tenzin Shaw afirma que Katarundu "já ameaçou invadir as águas dela [de Fellarion] em tempos recentes", e declara o líder de Katarundu "um louco".
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8. Estelariya posiciona-se contrária à reunião na LN.
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9. Em Girania, no "Blip Blop", Bluer Tenzin Shaw passa a disseminar o boato de que "os aliados de Katarandu tenham a ajudado a conseguir o navio".
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10. Em Maiha, no "Blip Blop", a reação desproporcional de Girania é ironizada.
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11. Stolmar demonstra "preocupação" quanto às "movimentações de porta-aviões e aviões militares observadas no Mar do Sul de Feorland".
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12. Quarcitth fala da "militarização de Katarundu", condena os anúncios do país vizinho, afirma que há uma tentativa de desafiar a ordem internacional "pacífica", que Katarundu está tentando intimidar os vizinhos e pode ser considerado uma ameaça. Continua e afirma que os regimes comunistas "há muito perderam o interesse pelo bem-estar de seus próprios povos e pela paz mundial", denuncia as posições de Maiha e Estelariya. Clama para que a comunidade internacional e a Liga das Nações tomem "medidas firmes contra essa militarização descontrolada", e que Katarundu e os países que o apoiam sejam "responsabilizados".
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13. Em Sverigen, charge contrasta porta-aviões com famintos de Katarundu.
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14. Maiha declara que enviará delegação para a reunião solicitada por Girania na LN.
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15. Morre Vedran Sudavic, último Kraldzer da Alissonovia. Primeiro-Presidente Marko Lartav (um metamorfo impostor) discursa em homenagem a ex-Kraldzer. FESA recebe um hiper-cruzador, e diz que comunicará oficialmente Kingdom of Irhk, Imperio de Jandira, Avaron e Parahi sobre a partida da embarcação, que participará de "exercícios importantes na costa oeste". Dívidas da República Rístria são perdoadas, enquanto dívidas de Parahi, Maiha, Infinitta, Sumandita e Katarundu são cobradas. É declarada a intenção de saída do "Acordo Internacional para a Exploração Espacial", o qual "busca manter o espaço sideral como campo de estudo científico" e financia a Estação Espacial Internacional.
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16. Na Alissonovia, "Vanguarda Livre" protesta contra Lartav; presidentes das repúblicas criticam o primeiro-presidente. Latarv tem como objetivo "trazer a FESA à neutralidade" (desfazer-se do seu papel histórico no movimento comunista internacional).
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17. Katarundu viola resolução do Conselho de Segurança da LN, que determina que o país "realizará exercícios militares em seu território e suas águas territoriais ou nas de aliados, devendo avisar países banhados pelo mar regional na ocasião de passagem de tropas, sob pena de sanções internacionais". Dá-se a entender que o anúncio do porta-aviões ocorreu depois dessa violação.
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18. Avaron anuncia que propôs a Girania e Maiha (na ausência de Katarundu) a criação de uma "zona de exclusão militar nas águas entre Katarandu e Fellarion, com uma extensão de 300 km entre as águas de ambos os países, e iniciando-se a partir de 50km da costa de Selysia na direção sul", a qual seria fiscalizada pelo Imperio de Jandira.
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19. Quarcitth não apoia a criação da zona de exclusão militar.
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20. O secretário-geral da LN, Aslak Folkestad-Holweck, acata a solicitação de Girania e abre uma "reunião extraordinária". Espera-se que uma resolução seja proposta, ou que o assunto se resolva por conta própria.
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21. Katarundu é primeira nação a discursar na LN. Defende-se a "autodeterminação dos povos", a "soberania nacional", e acusa-se os países centrais de terem construído suas universidades por meio da exploração direta do povo de Katarundu. A diplomata Émilie Dubois Baniwa dá uma dimensão histórica de longo prazo para a questão, afirmando que "Feorland foi desestabilizada desde o momento em que o primeiro estrangeiro pisou em nossas terras". Todas as acusações sobre desestabilização da região são ignoradas, afirmando-se que "O que fazemos dentro de nossas fronteiras é assunto exclusivo do povo de Katarundu". Declara-se que houve uma queda de 21% da fome no país. É feita uma desculpa oficial pelo "incidente de violação do espaço marítimo de Fellarion", mas é negado que aquele país tivesse autodeterminação. Rejeita-se a proposta de Avaron. Extendeu-se aos países socialistas e a Quarcitth um convite de visita às instalações militares de Katarundu.
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22. Em Girania, no jornal Scianglass, Francis McBride defende a reunião da LN como "uma sexta-feira qualquer". Assim, argumenta a favor do tratamento da pauta da "corrida armamentista" na LN.
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23. FESA convoca seu embaixador em Katarundu.
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24. Na LN, Girania questiona o que teria levado Katarundu a se armar, e argumenta que uma tal ação tem efeitos em cascata.
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25. Na LN, Maiha propõe a criação de um Pacto de Não Agressão entre os países do sul de Feorland (incluindo Maiha, Infinitta, Cordina, Quarcitth, Estelariya, Katarundu, Selysia, Quarcitt e Falleorion).
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26. O Imperio de Jandira acusa Maiha, Infinitta, Cordina e Estelariya de um "neo-imperialismo" "contra o povo katarundês"; acusa o governo de Katarundu não estar "interessado em melhorar a vida de seus cidadãos", e de ser "instrumento de um novo imperialismo". Exige que a LN se debruce sobre "as provocações de Katarundu faz a Fellarion, Newark Isle e outras nações capitalistas". Propõe a criação de uma "zona não-militarizada nas águas internacionais da região".
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27. Quarcitth posiciona-se contra a proposta de um Pacto de Não Agressão, de Maiha, por não incluir Newark. Diz que uma tal proposta precisaria também ser discutida pela Commonwealth Selfórica e pela "Söderunionen". Outras 6 propostas são apresentadas.
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28. Quarcitth aceita convite de visita a instalações militares de Katarundu, e pede que "seja permitido que nosso representante seja acompanhado por uma comissão composta por cientistas, analistas militares e especialistas independentes".
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29. Quarcitth acusa Katarundu de cometer um "genocídio silencioso". Denuncia-se a "autocracia" e a "corrupção". Rememoram-se duas ações militares que o país realizou, sendo uma de "vigilância aérea e interceptação de aeronaves que adentrem o espaço aéreo de Quarcitth sem autorização", e a outra de "patrulha e bloqueio dos mares do norte e sul de Quarcitth, visando impedir a passagem de navios militares com destino a Katarundu" (page=rmb/postid=54900169). Declara-se que não serão toleradas "tentativas de cooperação militar entre nações comunistas e a ditadura de Katarundu". Propõe-se a "reconstrução" do país por meio da LN, e que sejam realizadas eleições democráticas e livres.
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30. Lenga lenga de Stolmar.
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31. Fellarion considera quebrar neutralidade secular. População de Quarcitth opõe-se a propostas apresentadas na LN.
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32. Newark questiona necessidade do porta-aviões diante da "crise humanitária" em Katarundu, e rememora que o país quebrou acordos no passado.
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33. Estelariya argumenta que um porta-aviões isolado não representa uma ameaça militar séria, especialmente de nações muito mais armadas do que Katarundu. Rejeitou-se "todas as propostas que estabeleçam ingerência estrangeira, bem como as propostas vagas, sem definição clara de zonas desmilitarizadas, sem prazos e sem a devida menção aos países envolvidos", e acatou-se a proposta de Maiha, de um Pacto de Não Agressão.
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34. Primeiro-ministro de Quarcitth reitera proposta de 6 pontos em entrevista local.
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35. Resposta preguiçosa e vaga de Girania a Estelariya.
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36. Reiteração desnecessária de Quarcitth para que Newark faça parte do Pacto de Não Agressão, e para que a Commonwealth de Selforica e a Söderunionen participem das negociações.
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37. Em Irhk, a Tribuna de Zerrik questiona a necessidade de uma reunião para fiscalizar a compra de um barco.
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38. Alissonovia demonstra interesses nos assuntos internacionais do extremo ocidente.
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39. Estelariya propõe que atos de censura em Newark e em Stolmar sejam inclusos na pauta da reunião extraordinária da LN.
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40. Primeiro-ministro de Newark, Neville Llanberis, sofre tentativa de assassinato no plenário da LN por diplomata de Cordina, Gérard Fontaine. O terrorista é detido e entra em custódia da LN. Reunião extraordinária entra em recesso de 24 horas.
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41. Imperio de Jandira acusa Cordina pelo ato terrorista. Exige-se que a equipe diplomática de Cordina saia da LN, e que o embaixador de Jandira seja convocado de volta ao Imperio.
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42. Cordina demonstra que seu diplomata nunca deixou o país. Exige-se que uma tentativa de golpe de estado contra Cordina por parte de Neverwinter seja investigada. Equipe diplomática deixa o Imperio de Jandira.
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43. Alissonovia convoca embaixador em Cordina.
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44. Quarcitth contesta afirmação de Cordina que diplomata nunca teria deixado o país, afirmando que provas não foram apresentadas, e que isso consiste numa tentativa de "afastar sua responsabilidade". Afirma que acusações contra Neverwinter também são precipitadas e carecem de provas.
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45. Estelariya afirma que não acredita que Cordina tenha ordenado o ataque terrorista, e pede investigações pela LN.
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46. Girania afirma que o ataque terrorista é parte de "um movimento para tentar reviver um período histórico que, como o próprio nome diz, pertence aos livros de história".
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47. Veleste afirma que se o ato terrorista tiver sido originado em Cordina, o país deve sofrer sanções. Recusa-se a participar da reunião da LN, tendo em vista o risco dos seus diplomatas também serem vítimas de "personificadores".
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48. Estelariya reitera pedido de investigações por parte da LN.
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49. Irhk pede investigações independentes.
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50. Fellarion realiza plebiscito sobre remilitarização, após 184 de neutralidade.
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51. Katarundu afirma que foi vítima de um ataque cibernético por parte de "nações capitalistas". O presidente, Quennel Favreau, posiciona-se a favor de Cordina.
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52. Grupo hacker "Phantoms" publica "documentos oficiais do governo de Katarundu" na internet, com "alegações sérias de corrupção e desvio de fundos, totalizando impressionantes Kr$ 9 bilhões", com operações realizadas "todas para o paraíso fiscal de Montecervi". Uma parte dos detalhes revelados pode não ser verdadeira.
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53. Newark afirma que considerará como um "ATO DE GUERRA" o possível envolvimento de Cordina no ataque terrorista, caso tal envolvimento seja provado.
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54. O terrorista é Théodore Vallière, um doppelganger habilidoso de 35 anos, natural de Cordina, que conseguiu enganar tanto a comitiva de Cordina quanto os embaixadores no local. A LN fez leitura telepática no criminoso erecebeu uma confissão direta de Vallière. Suas motivações não foram esclarecidas, e nem o mandante foi revelado. Folkestad-Holweck reabriu a reunião.
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55. Quarcitth questiona se a infiltragem do terrorista não teria sido facilitada por "elementos internos ou externos à comitiva". O governo do país se oferece para atuar como "árbitro neutro" entre Newark e Cordina (à revelia da LN).
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56. Infinitta oferece ajuda para "restabelecer a integridade do dever revolucionário em Katarundu".
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57. Cordina afirma que Antony Voss é "um dos suspeitos" de ser um infiltrado de Neverwinter. Ele estaria por detrás da tentativa de assassinato do PM de Newark, planejando e coordenando as ações do doppelganger/metamorfo Théodore Vallière, com a intenção de incriminar Cordina. Voss recebeu refúgio em Fellarion.
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58. Estelariya declara Quennel Favreau um traidor do povo, e afirma que "não há espaço para perdão ou reconciliação com traidores da revolução". Declara que "Favreau deve ser superado e o povo de Katarundu deve tomar o controle da construção de sua nação". O país para de enviar ajuda a Katarundu.
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59. Fellarion rejeita extraditar Antony Voss para Cordina e propõe investigação internacional pela LN. Voss recebeu "asilo político" no país.
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60. Quarcitth afirma que não existem provas de que "países capitalistas" estivessem por detrás dos ataques cibernéticos, e afirma que as evidências de corrupção foram publicadas por "grupos independentes. Propõe-se (apenas declaradamente) que a LN, em conjunto com "instituições financeiras internacionais", "estabeleça mecanismos multilaterais de rastreamento de fundos desviados para paraísos fiscais".
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61. Girania afirma que diplomata de Cordina não saiu do país por 2 meses. Pergunta como "deixaram" um impostor conseguir se passar pelo embaixador, e como "não perceberam isso", declarando a situação uma "incompetência intolerável". Pergunta por que a imunidade do impostor não foi retirada [na verdade, a LN retirou a imunidade dele, o que permitiu a investigação que chegou a conclusão que se tratava de um impostor]. Por fim, pergunta por que Cordina "teme" Antony Voss, e qual era a função dele no país.
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62. Em Estelariya, A Voz Popular denuncia Quarcitth.
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63. Katarundu denuncia os países comunistas e busca aproximações com Newark e Girania. Comunica Quarcitth, Selysia e Fellarion que sua frota marinha está "em prontidão para exercícios militares".
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