by Max Barry

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Region: Novo Brasil

ENCYCLOPÆDIA SESHITA

A mitologia dos Djet mostra diversos caminhos para contar sua criação. Muito provavelmente em razão das influências de diferentes povos, lugares e até mesmo pela divisão em cultos como o de Bast e o de Mekh. A imagem original, no entanto, permanece a mesma, conforme as transcrições abaixo.

MITOLOGIA DJET - A CRIAÇÃO


A Representação de Nefer


“O universo era um e esse um era o universo: Nefer, a beleza, a energia, o primordial.
Nefer era energia e energia era tudo, mas Nefer também era consciência, algo existencial.
Sua energia se multiplicava e logo se reunia; também se formava e se destruía; até que em um momento algo novo apareceu:
Outra consciência surgiu e Nefer resplandeceu.

O encanto com outra existência no universo reproduziu
Um mundo iluminado de energia emergiu.
Outras formas de energia a luz atraiu
E a diversidade naquele mundo logo se expandiu.

A destruição, todavia, ainda permanecia
E o risco de destruir a criação, Nefer temia
Então, para preservar, um equilíbrio Nefer estabeleceu
Entre o Poder e a Sabedoria uma balança pendeu.”

Essa parte representa o Zep Tepi, o primeiro momento ou a criação, de todas a mitologias dos Djet. A partir desse ponto, podemos identificar a primeira bifurcação. No Culto do Bast, essa primeira consciência é desconhecida e acabou destruída pelo caos original. Alguns poemas a chamam como possivelmente Maat, que teria sido homenageada mais tarde por Nefer com a balança que equilibra a Força e a Sabedoria.

Já no Culto de Mekh, Mkeh seria essa consciência, cuja ajuda teria sido essencial na elaboração da Maat. A interpretação da balança, no entanto, é comum a ambos: o Poder seria a liberdade, a espiritualidade pura, a criatividade, enquanto a Sabedoria seria a ordem, o conhecimento, a razão.

“Ao universo Bast pediu e seu pedido Nefer ouviu.
Um útero em Bast, Nefer produziu e sozinha no mundo ela nunca mais se sentiu.
As sementes de Nefer Bast geriu e todo o povo Djet dela surgiu.”


A Representação Humana de Bast

O surgimento dos primeiros povos também varia dependendo do culto. O Culto de Bast relata Bast como a mãe de todos os Djet. Após sua formação, ela teria visto outros seres em grupos e então pediu a Nefer para ter outros iguais a ela - o que é descrito como a primeira magia - e, em resposta, Nefer teria lhe dado o dom de ser mãe, cujo útero gerou os primeiros Djet com a ajuda das sementes de Nefer.



No Culto de Bast, identifica-se uma mudança após o contato com a religião Negreuber em 1500 a.O.. A descrição anterior traz o surgimento de diversos povos dessas forças primordiais, entre eles os Djet. Após a chegada dos primeiros Negreuber vindos de Noronha, Bast que já possuía destaque como feiticeira passa também a ganhar status de “mãe dos Djet”. Assim, Bast que era vista em equivalência a outros nomes da mitologia Djet, como Nebthet, passa a ganhar status de Deusa maior. Atribuí-se fortemente essa mudança a influência do mito de Maysanire.

Do ponto de vista do Culto de Mekh, Set teria aprendido a manipular a energia do universo - também a primeira magia - e criado os primeiro Djet, os quais mais tarde dariam origem a todos os povos do mundo.


A Representação Antropozoomorfa de Mekh

Há ainda outro ponto que converge, que é a morte de Nefer, apesar das explicações serem diferentes. Segundo pergaminhos do Culto de Bast:

“Em um mundo de luz, o povo prosperou.
Sem conflitos e doenças, a fome nunca começou.
Os povos eram imortais e viviam em paz.
E em um universo de vida, a morte se mostrava incapaz.”

Ainda segundo a história, às margens do rio Hape - “cujas águas o mundo com leite e mel abençoou” - teria sido fundada a primeira cidade, Helia. Em meio aos relatos, porém, surgem dois irmãos. Sutekh e Shesmu seriam descendentes de Bast e tão talentosos em magia quanto a mãe. Eles teriam aprendido a manipular completamente a energia de Nefer, mas ainda sob os limites da Maat. Sutekh, então, passou a desejar ir além dos limites. Ser mais poderoso quanto Shesmu e Bast. Ser tão poderoso quanto Nefer. Influenciado pelo irmão, Shesmu aceitou a proposta e juntos elaboraram um plano: Shesmu usaria a energia da própria existência para abrir uma brecha na Maat, abrindo caminho para Sutekh ter acesso ao poder completo.

“Usando da inocência de Shesmu seu irmão,
Sutekh manipulou a energia da criação
E por uma brecha na Maat iniciou a espoliação”

Manipulando a energia que representava a existência de Shesmu, Sutekh abriu uma brecha na Maat e conseguiu acessar todo o poder de Nefer. Ao perceber o que havia acontecido, Nefer tentou deter o usurpador, cuja ganância começou a rasgar e drenar toda a energia do mundo. Shesmu também tentou parar o irmão fechando a Maat. Antes que Shesmu pudesse fazê-lo, no entanto, Sutekh cortou-lhe a cabeça. Como não poderia matar Shesmu, Sutekh ainda cortou o mesmo em diversos pedaços até que o irmão não pudesse mais realizar magia ou mesmo pedir ajuda. Com isso, ele conseguiu manter a brecha na Maat aberta.


“Em pedaços o irmão Sutekh cortou,
Sem um pai criador o mundo ele deixou
E a existência do próprio irmão a morte ele causou.
Sob a ganância de Sutekh, a luz do mundo se apagou
E na aterrorizante escuridão todos ele jogou ”

Temendo a destruição de tudo, Nefer sacrificou a energia de sua própria consciência e existência para empurrar Sutekh de volta ao mundo e para fechar e fortalecer a Maat. Como resultado, Shesmu acabou destruído no processo. Sutekh voltou a ficar preso nos paredes da Maat, mas já havia carregado parte de toda a energia do universo. Sem parte de sua energia e sem Nefer, a luz que iluminava o mundo se apagou. Surgiu então a noite eterna, quando não havia qualquer luz além das estrelas, resquícios dos seres primordiais de energia.


“Não contente com a destruição, a Maat ele mirou
E em seu ódio infinito o terror multiplicou.
Em reposta e em vingança, Nebthet reagiu,
Mas a resistência criada por ela em Sutekh sucumbiu.”

Ainda assim, não foi o suficiente para Sutekh. Seu desejo pelo poder absoluto o levou a tentar derrubar as paredes da Maat. Na medida em que lutava e lamentava a morte de seu irmão, seu o ódio, maldade e desejo por poder ganharam forma. Seres de pura perversidade espalharam terror, doenças e morte na recém criada noite. Ao descobrir o que havia acontecido, a esposa de Shesmu, Nebthet, reuniu forças para deter Sutekh e vingar o marido, porém, Sutekh já era muito poderoso e muitos que tentaram derrubá-lo tiveram a forma física destruída.



Em homenagem às habilidades guerreiras de Nebthet, foi criada a tradição da LinkDança das Armas. Apesar de inicialmente comum à etnia Djet, a prática se difundiu no país e ainda é bastante popular. Especialmente mulheres, desde jovens, aprendem a manusear armas brancas e batalham entre si em um misto de coreografia e habilidades de luta reais utilizando máscaras de metal. Assim, as mulheres ficam mais próximas de Nebthet na capacidade de proteger ou mesmo vingar suas famílias.

Apesar do treinamento, porém, a presença de mulheres no exército ainda é bastante inferior ao de homens e a dança não necessariamente visa causar danos físicos. Com exceção da cidade de Apedemek em períodos anteriores a 1600 a.O, quando, em brincadeiras de batalha, uma menina Djet de até 07 anos derrotava um menino igualmente Djet de mesma idade, ela também era enviada para o campo de treinamento longe de seus pais e também passaria na prova de batalha de vida ou morte. Nesse caso, a Dança das Armas ainda era ensinada, mas em um contexto e treinamento bem diferentes.


“Todavia, Bast ainda existia
E maior que sua magia era sua sabedoria.
Através da luz ela lutaria,
a luz do mundo ela restauraria”.

Para proteger os povos, Bast pediu a ajuda e a energia de todos para construir muralhas ao redor de Helia e encantá-las com sua magia. Sutekh, porém, estava destruindo a Maat e não poderia ser detido caso alcançasse todo o poder do mundo. Bast, então, pediu ajuda mais uma vez a todos seres do mundo para impedi-lo. Ela criou um exército - o qual ela confiou a Nebthet que já havia liderado antes - para proteger a cidade de Helia e dentro das muralhas deu início a um ritual usando a energia disponível: o Ritual da Luz.



O sincretismo Kalé integrou a tradição do Ritual da Luz em sua tradição da fogueira em períodos de colheita. Em festejos em áreas abertas ou rurais, famílias ainda se reúnem em propriedades de famílias ou praças e ateiam fogo a grandes pilhas de madeira à noite, enquanto dançam, cantam, bebem e comem ao redor. A Dança das Armas também foi adaptada com o uso de fogo em grandes apresentações, a chamada LinkDança do Fogo. A prática se difundiu pelo país e na maioria das regiões do país, é uma tradição bem comum. O estilo de festa ao redor da fogueira também é muito utilizado em grandes festivais de música do país. Já a Dança do Fogo ganhou espaço em tradições circenses.

“A luz de Helia a maldade temeu
E seu grito de ódio às muralhas estremeceu.
Mas posicionados nas Muralhas o exército permaneceu
E sob a égide de Nebthet sua fúria não arrefeceu.”

O ritual atraiu a ira de Sutekh e a atenção de todos os espíritos malignos que dele surgiram. O mal marchou em direção a cidade e se chocou contra as muralhas de Helia. Os encantamentos impediam os espíritos de penetrar na cidade, mas apenas enfraqueceram Sutekh. Foi o suficiente para ele romper as barreiras e marchar à frente de suas forças. Sob os encantamentos da Muralha, porém, ele poderia ser atingido, então Nebthet liderou a reação e uma batalha se iniciou.

“Do centro de Helia, um cântico Bast entoou
E por todo o universo sua voz ecoou.
A existência de Sutekh pela luz padeceu,
Mas sua escuridão nunca desapareceu.
Porém o dia surgiria e o Sol brilharia
E a sob a luz do luar o mal se esconderia.”

Já no centro da cidade, o ritual continuou e - com a energia e as vozes de todos os seres - Bast cantou. Assim como Sutekh, ela abriu uma brecha na Maat, mas diferente dele, ela se fez condutor para toda luz e energia de Nefer. Com todo o poder que sobrara no mundo, Bast conseguiu destruir a consciência e existência física de Sutekh, mas não sua maldade total. Assim, a sombra de Sutekh ainda pairava sobre o mundo em uma eterna noite. Para compensar, Bast criou o Sol, o qual deu origem ao dia. Já para proteger todos à noite, ela criou a Lua.

A vitória de Bast, no entanto, destruiu sua existência, enquanto o terror dos povos pelos seus filhos, os Djet, apenas cresceu. Os povos perderam a imortalidade, o mundo perdeu muito de seu brilho e de sua magia e os problemas criados por Sutekh - guerras, doenças, medo e morte - persistiram. Segundo papiros, os Djet teriam sido expulsos de Helia e vagaram em círculos em locais próximos da cidade até Nebthet clamar e obter uma resposta. Bast ainda existia do outro lado da Maat, aparecia aos mortais na forma de felinos e aconselhou Nebthet como guiar seu povo até outro lugar tão fértil quanto às margens do Hapi. Além disso, ensinou o povo a controlar o fogo para se proteger dos terrores da noite no longo caminho até o local prometido e para registrar seus ensinamentos. Acredita-se que é a partir de ferramentas elaboradas no fogo de Bast que foram criados as versões originais do Livros dos Mortos e do Livro dos Vivos.



Os primeiros registros de Bast ou mesmo Mekh adquirindo formas animais - ou um misto de forma humana e animal - vêm do período posterior a chegada dos Alamitas em 300 a.O..


Já ao contrário dos longos relatos e poemas do Culto de Bast, o Culto de Mekh apenas retrata o arrependimento de Mekh por ter ajudado na criação da Maat. Fala sobre a tirania de Nefer e como isso havia tirado o brilho do mundo. Segundo o Culto, Mekh acabou lutado contra Nefer, destruído-o. Ao apagar a luz da mentira de Nefer, o mundo teria ficado aterrorizado com sombra que representaria a verdade e Mekh, em sua benevolência, criou um momento de luz (o dia) para apaziguar o terror da realidade. Mantendo, porém, um momento de escuridão (a noite) para lembrar ao mundo como ele de fato é. Além de sempre retornar em forma de serpente para ajudar a humanidade.

A origem dos clãs Djet também é retratada em papiros sagrados do Culto de Bast. Apedemek, Bubastis, Menhit, Menthu e Seshat seriam os filhos de Nebthet e Osíris, aos quais teria sido designada a tarefa de dar continuidade ao trabalho de guiar os Djet. O valente Apedemek e a feroz Menhit teriam dado continuidade a tradição guerreira, a sábia Seshat prosseguido na busca espiritual e mental pelo conhecimento, enquanto os trabalhadores Bubastis e Monthu manteriam a sociedade trabalhando através de seus braços fortes. Assim, deles teriam surgido os cinco clãs, cujos descendentes continuariam com as funções de seus fundadores.



Apedemek e Menhit foram aqueles que abraçaram mais firmemente a sua função tradicional. Apedemek manteve uma rígida divisão social em cima desse costume até por volta de 1500 d.O. Os filhos homens dos descentes de Apedemek, por exemplo, deveriam entregar seus filhos aos 07 anos para o treinamento militar do clã. As crianças eram obrigadas de treinar e manter uma postura de firmeza, além de serem obrigados a punir aqueles que não seguissem as regras e posturas exigidas. Aos 12 anos, eram soltos sem roupa ou qualquer objeto e eram obrigados sobreviver nos territórios periféricos da cidade durante uma semana, sob o risco de serem chicoteados caso recebessem ajuda. Há relatos de que muito jovens eram obrigados a lutar até a morte com membros de outras etnias não Djet que viviam nas periferias de Apedemek ou mesmo lutar contra criminosos condenados. Caso morressem, o matador recebia um prêmio em dinheiro. Apenas aos 17 anos, eles retornavam às famílias e sociedades. Os adultos eram obrigados, no entanto, a retornar anualmente para um treinamento de 30 dias, o que exigia manter a forma sempre para não morrer no retorno aos campos militares.


Os Eixos da Maat e o Caminho de Set

Já o Culto de Mekh não abraçou a ideia dos clãs fundadores, assim como não abraçou a ideia dos caminhos religiosos. Os Mekhitas mantiveram uma tradição única que o ser deve abraçar seus verdadeiro desejos, seu verdadeiro eu, com o amor próprio superado apenas pelo amor à Mekh. Os Bast, por outro lado, definiram códigos de conduta mais restritos ou não, porém, sempre se baseando na Maat. Dependendo do caminho espiritual escolhido por ser algo mais rígido e mais focado no coletivo (Caminho da Exortação) e ou um ideário mais aberto e com maior foco no indivíduo (Caminho da Exaltação).



A Caminho da Exortação era comumente abraçado pelo descendentes de Djet, enquanto o Caminho da Exaltação ganhou mais força após a chegada de outros grupos étnicos (especialmente os Kalé), o qual permitia um maior sincretismo.


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Noronha wrote:O FIM DE UMA ERA E O INÍCIO DE OUTRA!

Após a escalada, sem precedentes, de uma pressão dos setores tradicionais da fé Negreuber sobre Fareed II, o Mahajara que ascendeu ao poder aos 17 anos, sucedendo o seu pai, Fareed I (responsável por abrir a economia negreuber ao mundo), abdicou às vésperas de completar 31 anos de reinado.

O que realmente está por trás da abdicação repentina de Fareed II?

A impopularidade recente do Mahajara, o aumento da secularidade entre os jovens e escândalos de corrupção pairando sobre a Família Imperial, foram o estopim para que a ala mais radical da Fé Negreuber, liderada por Carama Bruk, o Chewe de Noronha (maior autoridade religiosa humana da Fé Negreuber, também conhecido como Grão-Arcebispo de Zaharberstein), se revoltasse. Às oito horas do horário local, sacerdotes das Forças Armadas chegaram ao Palácio de Merone para dar "bom dia" ao Mahajara, que ainda se encontrava de pijama. O cumprimento matinal foi peculiar e terminou com o monarca abdicando, sem muita resistência, à Coroa e ao Trono Negreuber. Se esse foi o cumprimento matinal, podemos concluir que o café da manhã não foi tomado em Noronha. Isso porque após a abdicação sem pompa, o agora ex-Mahajara foi colocado dentro de um avião, junto da ex-consorte e de seus herdeiros (filhos e netos) para deixarem, talvez para sempre, aquela pátria cujos seus parentes governaram por mais de dois mil anos. O destino? O país sempre amigável com os "descoroados", o Nobre Império de Lysandus.

Abdicação ou deposição? - A tomada do poder por radicais negreuberes

Já era uma hora da tarde, quando o Chewe Carama Bruk assumiu definitivamente o poder. Seu primeiro ato de governo pôde ser assistido por todo o mundo, através da Rede Noronhense de Radiodifusão. Começava ali uma série de mudanças para o povo negreuber (ou retrocessos, para os liberais). Costumes não-negreuberes (vestuário ocidental; roupas curtas para mulheres e bermudas para os homens, maquiagem; entretenimento ocidental; músicas, jogos, filmes, redes sociais etc.) foram proibidos pelo novo regime que considera tais elementos uma forma de corromper a juventude negreuber. Foram reintroduzidos os castigos corporais abolidos há mais de mil anos para quem violar os preceitos do Livro de Güabaar (usar roupas de cores distintas, em dias errados; roubo; adultério; profanação de símbolos; apostasia; dirigir às quarta-feiras etc.) e a pena de morte para crimes de blasfêmia e deturpação do sexo.

A preocupação bilionária do ex-Mahajara

Ao chegar em Lysandus, o senhor Fareed Hourdersonner-Riachuelo conversou com um sacerdote que o acompanhava e disse que a sua maior preocupação não era sobre qual seria o destino de Noronha, mas sim a respeito de como ficaria a situação de suas empresas e, principalmente, da Rede Noronhense de Radiodifusão (maior canal de televisão e rádio de Noronha), pertencente a sua família materna (Houdersonner), da qual ele é o acionista de 3/4 da receita bruta. O sacerdote entrou em contato com o Grão-Arcebispo de Zaharberstein que, baseando-se no príncipio da "genade negreuber", decidiu entregar 80% do lucro total da empresa (5% a mais do que ele tinha direito) a Fareed, como forma de indenização ao tempo de serviço prestado como Mahajara.

No momento, o país está sob grande tensão, sem novas notícias.

NOVA GUANABARA, União (Imperial?) de Noronha.

Nota Oficial Sobre a Alternância de Poder em Noronha

Tendo em vista que nesta última semana, Fareed I atendeu às exortações do destino, fundamentadas em graves riscos à harmonia e ao equilíbrio da sociedade local, Ashtar Sheran declara seu pleno apoio ao governo legítimo e estabelecido de Carama Bruk, líder religioso espiritualmente eleito, ao qual neste momento incumbe a autoridade executiva da Nação Noronhesa, de acordo com o costume legítimo e imaterial daquele país. Ashtar Sheran confirma seu compromisso de continuar trabalhando para a restauração da harmonia e do equilíbrio de direito no mundo, e seguirá coordenando-se com todos os atores comprometidos com a elevação do povo de Noronha ou do universo.

Alissonovia and Noronha

ContextReport