ADENAS, Znatsnaz - O AA tem orgulho de ser o único jornal znalote totalmente independente para criticar abertamente, sem ressalva de patrocinadores. Essa liberdade vem de uma posição forte de não aceitar patrocínio de bancos nacionais, nem UBZ, nem Crédit-Znalott, nem Banco Real de Adenas.
É assim que em parceria com A voz do povo repeseano e colaboração de um whistleblower exilado em Magna atlantica se lança nesta edição uma série de notícias a respeito do complô da monarquia repeseana em conluio com a União de Bancos de Znatsnaz na criação do Novyybank-UBZ.
A luz que será lançada sobre os fatos que convergiram para o investimento privado astronômico znalote em Repes expõe as chagas de uma sonora ofensa aos valores tão quistos pela sociedade znalote.
1) Alto-Partes: As negociações para aquisição de uma sede do novo banco znalote-repesiano foram tratadas diretamente entre Nataniel Ruberscutum, Argentário-Mor da Tábula Regente de Lingotts que administra a UBZ, e a Monarca Maria IV de Repes no Palácio da Kraldzerina. Segundo trechos curtos de uma escuta ambiental logo à primeira reunião Nataniel inqueriu a Imperatriz sobre a origem dos tesouros que depositaria no banco e assegurou que os cofres térnios seriam trazidos à Ominigrado para mantê-los ali, a qual a Imperatriz textualmente se referiu à riquezas obtidas da "exploração de seu povo".
2) Documentado: Em documentos vazados por nosso whistleblower em colaboração com A voz do povo repeseano nós vimos relatórios que informam a necessidade de que a atenção do povo fosse aplacada. Esses relatórios foram assinados por um departamento da União de Bancos de Znatsnaz conhecido por realizar naquele cartel as operações de inteligência financeira, e ali foi sugerido que o banco znalote com sede em Primaterna realizasse o financiamento de doações públicas da Casa Imperial para a população. Fato público e notório foi que tal política ocorreu e bilhões foram distribuídos pela Coroa.
A UBZ em sentido claro como a luz do sol, como se provará na coleção de documentos vazados nesta edição, agiu financiando a Autocracia e promovendo através da lubrificação monetária das engrenagens da tirania a opressão social da população nativa. Diante dos fatos é imperioso que o Estado de Znatsnaz obrigue que esta instituição se submeta à auditoria para que seja avaliado o comprometimento de suas autoridades neste escândalo.
O Arauto de Adenas permanecerá como um jornal independente, agindo como a consciência nacional, para que o cidadão znalote seja bem informado.