Imperator (Governor): The Empire of Herya
WA Delegate (non-executive): The Empire of Herya (elected )
Last WA Update:
Embassies: Europe, Forest, Flanelistan, Romania, Gay Equality, The Bar on the corner of every region, The Western Isles, Union Mundial, ITALIA, Deutschland, Union of Free Nations, Australia, Mediterranean, belgium, Scandinavia, Nudist Dreamland, and 32 others.St Abbaddon, Novo Brasil, Novapax, Greater Middle East, Free Market Federation, The Coalition of Democratic Nations, Greece, Elparia, European Union, Union Hispanica, The Universal Order of Nations, New West Indies, New World Union, The Slide Countries, Barbaria, Greater Ixnay, One big Island, Krillin, The Commonwealth Of Furry Peoples, Region Name, nasunia, The Interdimensional Community, Force, Council of Constructed Languages, Ireland, Venice, Gypsy Lands, Union de Naciones Latinas e Ibericas, Hollow Point, Union of Christian Nations, Philosophers, and Mangualde.
Tags: Democratic, Enormous, Featured, General Assembly, Human-Only, Independent, Map, Neutral, Non-English, Offsite Chat, Regional Government, Role Player, and 2 others.Security Council, and World Assembly.
Regional Power: Very High
Portugal contains 156 nations, the 196th most in the world.
Today's World Census Report
The Most Cultured in Portugal
After spending many tedious hours in coffee shops and concert halls, World Census experts have found the following nations to be the most cultured.
As a region, Portugal is ranked 2,049th in the world for Most Cultured.
Nation | WA Category | Motto | ||
---|---|---|---|---|
1. | The Empire of Herya | Civil Rights Lovefest | “L'état c'est moi” | |
2. | The Republic of The Portuguese Workers | Scandinavian Liberal Paradise | “Antes morrer de pé que viver de joelhos!” | |
3. | The Bagunçada Total e Completa of Peterandia | Inoffensive Centrist Democracy | “I do not agree nor disagree, quite the opposite” | |
4. | The Constitutional Monarchy of Portugalio | Civil Rights Lovefest | “Nova Glória” | |
5. | The Republic of Athaulphia | Left-wing Utopia | “LIBERTAS - IVSTITIA - VERITAS” | |
6. | The Senado e Mexilhão of Astartia | Inoffensive Centrist Democracy | “Aqui quem manda e também se lixa é o Mexilhão” | |
7. | The Principality of Caxina | Inoffensive Centrist Democracy | “Fazer do Mar o Sustento de Um Povo” | |
8. | The Sereníssimo of Reino de Portvgal | Capitalist Paradise | “Com Cristo! Pelo Reino e por El-Rei!” | |
9. | The Quinto Império of Novo Portugal | Father Knows Best State | “Pelo Quinto Império, com este sinal vencerás!” | |
10. | The Red Mercantile Communes of Alentejo and Algarve | Democratic Socialists | “☭ Comer criancinhas? Não! Nem ao pequeno-almoço! ☭” |
1234. . .1516»
Last poll: “Eleições Legislativas Portuguesas de 2024 ”
Regional Happenings
- : The Federal Republic of Twatstan arrived from Thegye.
- : Sao paulo and brasilia ceased to exist.
- : Hong k o n g ceased to exist.
- : B a n g k o k ceased to exist.
- : The Federal Republic of Harschercharme departed this region for Flanelistan.
- : The Queendom of Milady de Winter arrived from The East Pacific.
- : The Empire of Herya suppressed a post on the Regional Message Board.
- : The Commonwealth of Swerfcs departed this region for Warzone Trinidad.
- : The Commonwealth of Swerfcs arrived from Warzone Trinidad.
- : The Federation of National Popular Republic of Kausa-Guis departed this region for Austritaria.
Portugal Regional Message Board
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/vladimir-putin-ganha-eleicoes-com-88-de-votos
Os outros 12% votaram no ADN
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/vladimir-putin-ganha-eleicoes-com-88-de-votos
80% que votaram nele foram as famílias e os amigos dele. E os outros 8% foram as pessoas que estavam sendo ameaçadas ao cair da janela (ou escada).
Venho aqui deixar uma notícia sobre estatísticas da GNR de crimes na escola: https://expresso.pt/sociedade/seguranca/2024-03-18-Ha-30-crimes-nas-escolas-por-dia-e-os-distritos-de-Setubal-Porto-e-Lisboa-lideram-as-estatisticas-dd5bc5f4
As escolas dos maiores distritos têm mesmo problemas de criminalidade e sobretudo de agressões. Lembro-me de serem os números da PSP ou da PJ que indicavam que por dia acontecia 1 crime sexual nas escolas, no ano passado.
Histórias acho que toda a gente que foi para a escola em Lisboa já ouviu, mas não imaginava que todos os dias alguém numa escola fosse violado ou assediado sexualmente.
Já o resto de violência física será muito mais.
Convém que o Montenegro pense em tratar do assunto depois de aumentar os polícias, talvez metendo 1 agente ou 2 em cada escola, preferivelmente não armados (se calhar gás de pimenta deve servir), porque já se sabe que isso iria correr mal.
Quando há agressões nas escolas não são as auxiliares que vão fazer o que quer que seja: ou são os amigos da pessoa que a vão defender ou, se não tiver, como muita gente que sofre de bullying não tem, simplesmente apanha e cala e depois a escola nada faz para remediar a solução.
Era melhor que começassem a ser discutidas seriamente soluções para este problema.
Os crimes em meio escolar aumentaram no último ano letivo em relação ao anterior. Na semana passada, a PSP divulgou os dados da Escola Segura que iam nesse sentido. Agora foi a vez da GNR dar a conhecer as suas estatísticas ao Expresso, confirmando esta mesma tendência.
No total das duas forças de segurança, registou-se um aumento de 15% dos crimes nas escolas. A subida aconteceu de forma mais acentuada nos estabelecimentos de ensino de áreas do interior e nos arredores das cidades, que estão sob a alçada da GNR, com um crescimento de 19% das ocorrências registadas (de 2190 para 2718). A PSP teve 2708 ocorrências criminais registadas em 2022/23 (mais 268 do que no ano anterior).
O total de 5426 crimes detetados pela GNR e PSP em escolas em 180 dias (que é a duração normal de um ano letivo) dá uma média de 30 crimes por dia de aulas. Já no ano letivo de 2021/22 registaram-se 4634 crimes, o que em média significou 26 crimes ao dia. Em todo o caso é preciso salientar que o número de alunos que frequentam diariamente as escolas básicas e secundárias, públicas e privadas, são cerca de 1,5 milhões e que os crimes representam uma pequena parte desse universo.
SETÚBAL ULTRAPASSA O PORTO
Ainda em relação aos números avançados pela GNR, salienta-se a subida da criminalidade nas escolas do distrito de Setúbal, que são as recordistas nacionais pelas piores razões. Em Setúbal houve um aumento de 266 em 2021/22 para 412 crimes nas escolas em 2022/23, destronando o Porto que aparece em segundo lugar nas estatísticas (de 327 passaram a ser 379 crimes), seguindo-se Lisboa (onde os crimes subiram de 222 para 289).
Outro dado fornecido pela GNR é o da tipologia de crimes. Tal como acontece nas áreas vigiadas pela PSP, as ofensas à integridade física estão no top (792 na área da GNR e 1237 na da PSP). Seguem-se as ameaças e coação (381 detetadas pela Guarda e 825 pela Polícia). Em terceiro ficam os furtos (179 nos dados da GNR e 450 nos da PSP).
Estes dados da GNR e da PSP irão integrar o próximo Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) e serão alvo de análise por parte da tutela, o Ministério da Administração Interna (MAI).
Office Girls, Olarista, and Samosil
As escolas dos maiores distritos têm mesmo problemas de criminalidade e sobretudo de agressões. Lembro-me de serem os números da PSP ou da PJ que indicavam que por dia acontecia 1 crime sexual nas escolas, no ano passado.
Histórias acho que toda a gente que foi para a escola em Lisboa já ouviu, mas não imaginava que todos os dias alguém numa escola fosse violado ou assediado sexualmente.
Já o resto de violência física será muito mais.
Convém que o Montenegro pense em tratar do assunto depois de aumentar os polícias, talvez metendo 1 agente ou 2 em cada escola, preferivelmente não armados (se calhar gás de pimenta deve servir), porque já se sabe que isso iria correr mal.
Quando há agressões nas escolas não são as auxiliares que vão fazer o que quer que seja: ou são os amigos da pessoa que a vão defender ou, se não tiver, como muita gente que sofre de bullying não tem, simplesmente apanha e cala e depois a escola nada faz para remediar a solução.
Era melhor que começassem a ser discutidas seriamente soluções para este problema.
Os crimes em meio escolar aumentaram no último ano letivo em relação ao anterior. Na semana passada, a PSP divulgou os dados da Escola Segura que iam nesse sentido. Agora foi a vez da GNR dar a conhecer as suas estatísticas ao Expresso, confirmando esta mesma tendência.
No total das duas forças de segurança, registou-se um aumento de 15% dos crimes nas escolas. A subida aconteceu de forma mais acentuada nos estabelecimentos de ensino de áreas do interior e nos arredores das cidades, que estão sob a alçada da GNR, com um crescimento de 19% das ocorrências registadas (de 2190 para 2718). A PSP teve 2708 ocorrências criminais registadas em 2022/23 (mais 268 do que no ano anterior).
O total de 5426 crimes detetados pela GNR e PSP em escolas em 180 dias (que é a duração normal de um ano letivo) dá uma média de 30 crimes por dia de aulas. Já no ano letivo de 2021/22 registaram-se 4634 crimes, o que em média significou 26 crimes ao dia. Em todo o caso é preciso salientar que o número de alunos que frequentam diariamente as escolas básicas e secundárias, públicas e privadas, são cerca de 1,5 milhões e que os crimes representam uma pequena parte desse universo.
SETÚBAL ULTRAPASSA O PORTO
Ainda em relação aos números avançados pela GNR, salienta-se a subida da criminalidade nas escolas do distrito de Setúbal, que são as recordistas nacionais pelas piores razões. Em Setúbal houve um aumento de 266 em 2021/22 para 412 crimes nas escolas em 2022/23, destronando o Porto que aparece em segundo lugar nas estatísticas (de 327 passaram a ser 379 crimes), seguindo-se Lisboa (onde os crimes subiram de 222 para 289).
Outro dado fornecido pela GNR é o da tipologia de crimes. Tal como acontece nas áreas vigiadas pela PSP, as ofensas à integridade física estão no top (792 na área da GNR e 1237 na da PSP). Seguem-se as ameaças e coação (381 detetadas pela Guarda e 825 pela Polícia). Em terceiro ficam os furtos (179 nos dados da GNR e 450 nos da PSP).
Estes dados da GNR e da PSP irão integrar o próximo Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) e serão alvo de análise por parte da tutela, o Ministério da Administração Interna (MAI).
De facto, e o Montenegro pode aumentar quem quiser para ganhar mais eleitorado, que este problema vai continuar a existir.
A ênfase aqui tem de estar na prevenção, não só na remediação (inicialmente é fundamental, eu sei, mas a médio-longo prazo não chega). Acompanhamento psicológico, pessoal auxiliar bem formado (e não aquelas repescagens que as câmaras municipais fazem para tapar buracos), aulas de gestão emocional, aplicação de mindfulness nas escolas, etc. Isto a nível individual, também se pode intervir ao nível da família e da comunidade.
Agora, para isto são precisas duas coisas que ninguém tem feito com a escola: financiamento e planejamento. Honestamente, não sei se são mais pingados daquele programa escola segura (ainda existe, não existe? Or am I that old?) que a fazer mais umas rondas com a postura altiva vão resolver seja o que for.
Office Girls, Herya, and Olarista
O que nesses artigos passa nas entrevistas dos agentes é de que desde que foi introduzido o Programa Escola Segura, o crime na escola tem vindo a reduzir. Se é causa ou não não sei, mas pelo que percebi antes havia ainda menos envolvimento da polícia e menos rondas pelas escolas.
Eu concordo perfeitamente contigo e acho que fazes bem em assinalar que no início para colmatar a situação vai ser preciso algo forçoso, porque a prevenção não vai atuar logo, vai demorar alguns anos a ter efeito.
Infelizmente, para além dos comummente apontados problemas socioeconómicos, há simplesmente gente que não é educada como deve de ser pelos pais. Consigo conceber que a maioria de nós enquanto crianças pequenas não compreenda porque é que certas coisas são erradas, a ponto de nível do relacionamento, porque a maturidade emocional não vem para todos ao mesmo ritmo, mas quer-me parecer que apesar de a maioria dos pais ser hoje mais envolvido na vida dos filhos (digo isto de forma boa, não falo de controlo nem sufocamento), parece que ainda não estamos num ponto social em que os pais ensinam os filhos a serem pessoas melhores tendo em conta os erros que eles mesmos cometeram quando eram crianças.
Simplesmente não parece haver maneira de teres tantas agressões, violência psicológica e violência sexual em escolas sem haver um problema grave de consciência social em Portugal e um mau entendimento por parte de adultos sobre aquilo que é aceitável ou não fazer e que tipo de modelos devem ser para os filhos.
Office Girls and Olarista
As escolas dos maiores distritos têm mesmo problemas de criminalidade e sobretudo de agressões. Lembro-me de serem os números da PSP ou da PJ que indicavam que por dia acontecia 1 crime sexual nas escolas, no ano passado.
Histórias acho que toda a gente que foi para a escola em Lisboa já ouviu, mas não imaginava que todos os dias alguém numa escola fosse violado ou assediado sexualmente.
Já o resto de violência física será muito mais.
Convém que o Montenegro pense em tratar do assunto depois de aumentar os polícias, talvez metendo 1 agente ou 2 em cada escola, preferivelmente não armados (se calhar gás de pimenta deve servir), porque já se sabe que isso iria correr mal.
Quando há agressões nas escolas não são as auxiliares que vão fazer o que quer que seja: ou são os amigos da pessoa que a vão defender ou, se não tiver, como muita gente que sofre de bullying não tem, simplesmente apanha e cala e depois a escola nada faz para remediar a solução.
Era melhor que começassem a ser discutidas seriamente soluções para este problema.
Os crimes em meio escolar aumentaram no último ano letivo em relação ao anterior. Na semana passada, a PSP divulgou os dados da Escola Segura que iam nesse sentido. Agora foi a vez da GNR dar a conhecer as suas estatísticas ao Expresso, confirmando esta mesma tendência.
No total das duas forças de segurança, registou-se um aumento de 15% dos crimes nas escolas. A subida aconteceu de forma mais acentuada nos estabelecimentos de ensino de áreas do interior e nos arredores das cidades, que estão sob a alçada da GNR, com um crescimento de 19% das ocorrências registadas (de 2190 para 2718). A PSP teve 2708 ocorrências criminais registadas em 2022/23 (mais 268 do que no ano anterior).
O total de 5426 crimes detetados pela GNR e PSP em escolas em 180 dias (que é a duração normal de um ano letivo) dá uma média de 30 crimes por dia de aulas. Já no ano letivo de 2021/22 registaram-se 4634 crimes, o que em média significou 26 crimes ao dia. Em todo o caso é preciso salientar que o número de alunos que frequentam diariamente as escolas básicas e secundárias, públicas e privadas, são cerca de 1,5 milhões e que os crimes representam uma pequena parte desse universo.
SETÚBAL ULTRAPASSA O PORTO
Ainda em relação aos números avançados pela GNR, salienta-se a subida da criminalidade nas escolas do distrito de Setúbal, que são as recordistas nacionais pelas piores razões. Em Setúbal houve um aumento de 266 em 2021/22 para 412 crimes nas escolas em 2022/23, destronando o Porto que aparece em segundo lugar nas estatísticas (de 327 passaram a ser 379 crimes), seguindo-se Lisboa (onde os crimes subiram de 222 para 289).
Outro dado fornecido pela GNR é o da tipologia de crimes. Tal como acontece nas áreas vigiadas pela PSP, as ofensas à integridade física estão no top (792 na área da GNR e 1237 na da PSP). Seguem-se as ameaças e coação (381 detetadas pela Guarda e 825 pela Polícia). Em terceiro ficam os furtos (179 nos dados da GNR e 450 nos da PSP).
Estes dados da GNR e da PSP irão integrar o próximo Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) e serão alvo de análise por parte da tutela, o Ministério da Administração Interna (MAI).
É muito triste pensar que o ambiente escolar não é de fato seguro para as crianças. Aqui no Brasil há casos de escolas públicas que ficam sob a tutela de policiais militares, as chamadas "escolas militarizadas". Geralmente há policiais lá para assegurar a disciplina dos alunos, o que muitas vezes gera atritos com os professores e orientadores das escolas. Eu mesmo não cheguei a passar por esses lugares, então não tenho experiência para dizer se é bom ou ruim. Eu apenas penso que a polícia deveria cuidar dos alunos do lado de fora das escolas, não do lado de dentro, mas se alguém puder me dar uma luz, eu melhoro a minha opinião.
Office Girls, Herya, and Olarista
Tendo a crer que polícia em escolas deve ser apenas em número suficiente e desarmada, se alguma vez vier a ficar dentro das escolas.
Isto porque crianças são crianças e faltam ao respeito, fazem coisas parvas e uma data de outras tantas coisas que podem irritar polícias. Infelizmente para nós, há demasiados relatos e instâncias de agentes da lei que claramente são incompetentes - como acontece em qualquer profissão - e, portanto, tudo poderia correr mal se andassem com algo mais do que spray de pimenta. Aliás, muitos polícias podem ficar chateados com a desconfiança que muita gente tem por eles, mas se pensassem um bocadinho veriam que se há algum setor da sociedade que tem de ser o mais exemplar possível no seu trabalho é aquele que os cidadãos decidem armar para a sua proteção.
A partir do momento em que estás armado e encarregue de proteger os cidadãos, assim como de combater o crime ao mesmo tempo que se assegura os direitos humanos de toda a gente, mesmo os criminosos, uma pessoa tem de estar ciente de que é um trabalho bastante difícil e exige um nível de controlo e profissionalismo que honestamente não se requer de outras profissões públicas.
Olarista and Aachenheimer
Olá, boa noite a todos e obrigada pelo convite para participar 😸
Além do que já foi dito (plenamente de acordo !), acho que o papel dos pais e das famílias devia ser reforçado em parceria com os professores e com a própria polícia. Como medida de apaziguamento preventivo, digamos assim, ninguém apontaria o dedo a ninguém. Não haveria profiling, ninguém nem nenhum aluno seria suspeito de comportamento violento antes de ele acontecer.
Depois esse órgão de pais/professores/policia criaria unidades de vigilância. Na medida do possível, todos estariam sob os olhos de todos. Assim, não haveria discriminação.
Por último, câmaras de vigilância. As tradicionais e...as outras. Todas ! Hoje em dia todos os miúdos têm telemóvel com câmara, certo ? Então se vires violência, capta-a em vídeo. Dar-lhes esse poder sobre eles mesmos talvez tivesse um efeito dissuasor da violência ? Nenhum miúdo agressor conseguiria vingar-se de todos os miúdos que o filmassem... é tudo uma questão de fazê-los acreditar que "o crime não compensa"...
Não sei, não tenho soluções, são só umas ideias...
Bjs da vossa OG 💐
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